A comunidade conquistou a autonomia financeira, o que permitiu avanços significativos e sustentável ao desenvolvimento da comunidade. Na base desta descentralização foi possível trabalhar mais próximo das comunidades principalmente em projectos ligados à educação, saúde, energia e águas, saneamento básico, reabilitação de estradas e pontes, reabilitação de espaços verdes e fomento da actividade agro-pecuária.
A comunidade ganhou um Instituto Médio Agrário, com 576 alunos provenientes das mais diversas regiões do país, 120 dos quais são internos, e 27 professores angolanos, sendo os restantes de nacionalidade brasileira.
O edifício tem 20 salas de aula para 1500 alunos, três pavilhões para os internos e 17 residências para os professores. A escola ministra cursos de Zootécnica vegetal e Animal, e um curso básico de Mecânica agrícola. Conta com Laboratórios de Informática, Zootécnica e Fitotécnica, Física e Química, Biologia, Mecânica e de Electricidade de Máquinas, para além de biblioteca, topografia, sala para professores, desenho técnico, Ginásio, salão desportivo, arrecadações, gabinetes e Internatos.
O projecto de construção de 100 casas para os jovens casais, no âmbito do programa nacional “Angola jovem”, teve seu acabamento no primeiro trimestre de 20010. Neste momento estão em fase de acabamento 32 casas, que podem ser adquiridas ao preço de 30 mil dólares pagos num prazo de 15 a 20 anos.
No sector da agricultura, base da alimentação, o governo vem apoiando muitas famílias camponesas.
sábado, 12 de junho de 2010
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